Se o seu sonho é ocupar um cargo público, fique ligado: o Governo Federal vai abrir concurso para preencher 13.324 vagas em 2017, segundo o Ministério do Planejamento. Do total de postos, 239 serão para o Poder Legislativo, 1.554 para o Poder Judiciário, 252 para o Ministério Público Federal e o Conselho Nacional do órgão, 44 para a Defensoria Pública da União e 4.963 para o Poder Executivo, 5.198 para militares, entre outros. O governo federal prevê um gasto anual de mais de R$ 1,2 bilhão a partir de 2018. No ano que vem serão R$ 865,1 milhões.

Para o professor de direito constitucional e administrativo do IMP Concursos, Ivan Lucas, o funcionamento da máquina depende da reposição de pessoas e por esse motivo o governo previu esses certames. “Há uma necessidade de manutenção. Os cargos que ficam vagos por questões de aposentadoria, falecimento ou outras razões geram grande vacância. É preciso realizar o mínimo de contratações”, explicou.

Ao todo, o Projeto de Lei Orçamentária de 2017 prevê a criação de 21.255 mil vagas, mas de acordo com o Ministério do Planejamento, só serão preenchidos 13.324 cargos. Em 2016, o número de nomeações ficou em 10 mil. Cabe a cada órgão cuidar dos próprios concursos com o aproveitamento gradual desses postos.

Nem todos os aprovados precisam ser nomeados em 2017, devido à data de validade do concurso público. O certame pode ter vencimento de dois anos, por exemplo, o que permite convocar até 2019.

O governo federal prevê um gasto anual de mais de R$ 1,2 bilhão a partir de 2018. (Arte: Reprodução/CB)

O governo federal prevê um gasto anual de mais de R$ 1,2 bilhão a partir de 2018. (Arte: Reprodução/CB)

“Isso é um avanço. Estávamos precisando de mais concursados no setor público”, declarou Max Kolbe, advogado e especialista em concurso público. Na opinião dele, a esfera federal está clamando por mais servidores concursados, já que há anos o Governo Federal fechou a torneira de contratações.

“Nosso setor público está ocupado por vários comissionados, que são os que devem sair. Se for para enxugar os gastos, é preciso convocar os aprovados, que estudaram para isso, e retirar os apadrinhados. Esse é o enxugamento que deve ser feito da máquina pública”, alegou.

Preparação

O primeiro passo é definir a área de interesse e começar os estudos pelas disciplinas básicas, usando como base as provas aplicadas anteriormente e incluindo as matérias específicas da carreira escolhida com o passar do tempo. O candidato deve estudar todas as matérias simultaneamente, intercalando duas ou três no mesmo dia. Além disso, é aconselhável que seja feito um planejamento de estudos, com as disciplinas e horários.

Com informações de: Diário de Pernambuco

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