Os advogados do médico anestesista Giovanni Quintella, preso após ser flagrado estuprando uma paciente que estava dopada durante um parto cesárea, informaram que abandonaram o caso na tarde desta segunda-feira (11).

Mais cedo nesta segunda, a defesa tinha declarado que ainda aguardava ter o acesso à íntegra dos depoimentos para se manifestar  sobre caso.

Já pela tarde, segundo informações do site O Dia, os advogados do escritório de advocacia Novais – mesmo grupo que defende Monique Medeiros, acusada pela morte do filho Henry Borel – alegaram não ter interesse em defender o médico.

O anestesista foi preso após funcionários da unidade filmarem o profissional colocando o pênis na boca da mulher enquanto ela estava em trabalho de parto. O comportamento de Giovanni estava sendo observado pelos colegas de trabalho há um tempo porque, o anestesista aplicava doses altas de sedativo nas grávidas. 

No domingo (10), a equipe conseguiu esconder o telefone para gravar o estupro após, de última hora, conseguirem trocar de sala para fazer uma última operação. Giovanni já tinha participado de outras duas cirurgias, mas os profissionais não conseguiram filmar direito o ato.

A Polícia Civil acredita que Bezerra tenha feito outras vítimas tanto no hospital onde o caso foi filmado, quanto nas outras 10 unidades de saúde onde atua. Na delegacia, ele se recusou a prestar depoimento.

Fonte: www.correio24horas.com.br

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